
O pastor Samuel Câmara denunciou que a reforma estatutária não poderia ser aprovada sem a participação de um mínimo de dois terços dos votos favoráveis dos delegados à Assembleia Geral. O juiz Ayrton de Luna Tenório acatou o argumento e emitiu a liminar no domingo, 10. Câmara acusa o presidente do Conselho Administrativo da CGADB, reverendo José Wellington Costa Junior de aprovar a mudança no Estatuto da organização, apesar dos protestos.
Estavam presentes na plenária que analisou a alteração estatutária 2.262 pastores, porém no documento encaminhado pela Confrateres a Justiça constam apenas a assinatura de 196 pastores, quando seriam necessários 1.508 votos.
A CGADB, fundada em 1930, é uma sociedade civil de natureza religiosa, sem fins lucrativos, que tem por objetivo promover a união e o intercâmbio entre as Assembleias de Deus.
Notícias Cristãs com informações da ALC
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